
96 dias passaram...qualquer coisa como 2300 horas...e já há muito que venho acumulando um absoluto recorde pessoal do qual não me orgulho minimamente !96...dias sem treinar,sem o minimo de exercicio fisico pois eu não incluo caminhadas de 20 minutos na parte do exercicio! Os dias vão passando e obviamente que as coisas vão melhorando mas é tudo tão lentinho que realmente tem sido uma luta psicológica grande.A minha perna continua com um inchaço enorme na zona da fratura e agora sim parece mesmo uma coisa esquisita pois já não tá toda inchada e logo o aspecto não é uniforme.Eu bem tento iniciar uma marcha rápida mas ainda não dá mesmo.Por enquanto coxear é uma realidade diária.Agora só vou imaginando o trabalho que me vai dar a voltar a uma condição minimamente decente! Se contarmos com o peso ganho (que mesmo assim não foi muito),com a massa muscular que perdi,com o ritmo e o hábito de treino que já foi à vida e com a motivação e vontade que fica podiamos dizer que a preguiça se instalou e está a querer ganhar. Mas eu não vou deixar !
Breve irei novamente ao médico para ver como está o «esqueleto» e assim que tiver o ok vou declarar guerra aberta à lanzeira e vou tentar pôr a máquina a pegar. Já sonho com alguns desafios para 2011 mas o melhor mesmo é não por o carro à frente dos bois. Isto agora tem de ser dia a dia. É uma chatice mas é o que há...
3 comentários:
Olha para o lado bom da coisa, estou certo que vais vencer a luta contra a lanzeira e na altura em que cortares novamente uma linha de meta, vai ter um sabor especial, vai ser como nascer de novo para o desporto, portanto com calma e sem meter a carroça à frente dos bois põe-te bom, que nós queremos-te de volta ao activo pronto para novas aventuras.
Força nisso...
O desafio agora é muito grande... mas já foi maior e mais complicado... é um processo e já vais a meio.
Espero que consigas... força, força.
Cumps.
Olá Ricardo!
Espero que a tua recuperação corra bem.
Certamente estás desejoso de voltar ao treino, esse dia está próximo.
Continuação de boa recuperação,
Luís Mota
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